de um crime sem perdão... mas eu que falei: "nem pensar" coração na mão como o refrão de bolero eu fui sincero como não se pode ser...

E um erro assim, tão vulgar nos persegue a noite inteira e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar... num bar com um vinho barato um cigarro no cinzeiro e uma cara embriagada no espelho do banheiro...
Teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas o teu olhar sempre distante sempre me engana eu entro sempre na tua dança ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário